Nas férias de verão
nascer sem ter razão.
Razão essa que corre
e nasce a qualquer caminho,
oh destino!
Os amigos à beira
e a flor da praia que não cheira.
Estrelas no ar
e álcool para as fazer voar.
Amanhã ninguém pensa
é hoje que interessa.
Noite quente
e tu de olhos castanhos me a brilhar.
Vamos ficar juntos esta noite,
depois não sei.
Amanhã ninguém sabe
e a todos tenta.
(poesia tipicamente de influência portuguesa,
isto é, não é bem minha, é do ar.)
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