domingo, 6 de setembro de 2015

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Por vezes não sei porque me stresso.

Se é o nada que convém,
se é o tudo de ninguém.

A vida saudável só me abre os sentidos
ao nulo sentido de meu tempo.

Aí me largo na perdição.

Uma perdição leve
que sabe-me a muito, afinal.

Sou de equilíbrio entre extremos.
Sou de me conter para despertar o além.
Não quero confusões senão a minha.

Mudar a moda,
mudar o tempo,
mudar o sangue de meu ventre.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015