domingo, 15 de junho de 2014
Procura quem te colha meu amor.
Porque na queda de te eu querer
cais em mim no precipício de dois.
E somos um, quando no fundo nos
olhamos supremos do nada sempre
fazermos algo...
Tá, tá, e no incógnito respirar
a ausência de haver esperança.
Colho-me ao chão, flor de lótus
com tão pouca dança...
Encantas quem olhos vêem.
Na estadia de festa abraças
o vento ao canto do nunca;
e em ti nasço e morro;
e corre o tempo de quem trabalha
enquanto gesticulo conversas
do cheio presente que não tem tempo,
não tem tempo...
O nada que guarda o tudo.
Salta.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário