quarta-feira, 18 de junho de 2014

De encontrar, forte firme,
algo novo, quem sabe doce,
e no passado de o imaginar
acontece.
Aí eu caio em mim e, talvez,
seja, sou, mais que casco,
noite de um dia qualquer.
Mas sou para ti,
para ti me parece.
Falo a ti como se de uma personagem
se tratasse.
Tu nem reages, nem nada,
és distraída.
Mas atento, eu, caio em ti
e dali nada sai.
Confusão, chamada tão incerta...

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