E na hora de cair
renascer quente de bruma infernal.
Manhã de chão amorfo
enquanto levanto a delgada esperança
de crer no passado feito futuro
pela criança cheia que sonha acordada
a noite do dia, o trabalho da imaginação
que guerreia o andar nu em rua escura.
Sem comentários:
Enviar um comentário