domingo, 5 de fevereiro de 2017

Ser que faz existir encontra o alto no baixo dos outros.
Balança a alma nesta dança de perder para ver outros ganhar
e nisto sim ganhar Ele.
Sinceramente encantar a perplexidade da emoção
ser sentido não por ele mas pela harmonia dos astros
gerarem compreensão.
E na alma de tudo isto
sorrir perdido ao canto de saber,
a cima de tudo, encantar
e descobrir mais que demais aos outros
fingimento ou esforço
a ti naturalidade sensual
de quem de medos faz deuses
e de frustracção  deusa maior.
Pois quem me vai aceitar nesta eterna guerra de me julgar maior
senão a mãe de meus filhos sentimentais
e escritos pessoais?
Procura a deusa.
Tento efectivamente hoje
procurar Essa que me dê alento
e me escolha de seu caminho,
caminho ao Mundo.
Pois não é fácil ser Mulher de mim,
sou mais que demais amor por mim e minha própria íntima
e absoluta Guerra que só quem de mamas
tem rabo e sincera capacidade de me maternizar em serena idade
de crescer e não o saber...fazer.
Dou a minha vida à morte e sei querer
o que me faça crescer
e tudo o que seja além disso
vómito de meu desperdício.
Porque além de mim pouco há nesta vida
que me colha sentimento.
Sou ordem suprema de meu ímpeto.
Sem ela o que sou então?
Conquistar a guerra com a paz do terror interior
e na simplicidade disso fumar um cigarro
e conversar com um amigo
com a alegria de saber que todo este meu saber
é só e absolutamente meu e nada mais que isso...
Além desígnio há qualquer coisa de aqui
que tem de ser também, talvez, tu.
Seja que tu és e sempre um ser de poder
individual
o mundo existe e tu és
mais que dele
teu
e aí
final.
Potentealiza-te ser
do universo morrendo em ti
uno
e acorda-te assim
descoberto e incógnito,
ao mesmo tempo,
de ti.
Sê o sol que te banha vida
e na noite agradece a lua
de teus pensamentos serem
realidade quando te mostras à vida
sério.

2 comentários:

  1. Respostas
    1. Parece que foi às 6:59 (diz no post).
      Não me lembro de escrever,
      deve ter sido antes de ir para a cama.

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