odnumres
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Portas a cima daquilo que cai fora,
as águas do rio abertas em largas demandas.
Quem cair nada.
Quem olha tudo.
Nascimento e folia alheia
rebarbam os chãos
de quem santa na rocha, poiso.
E um deles não olha senão o horizonte.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário