sexta-feira, 9 de maio de 2014

Encanto ao passado
ser coisa doida de futuro
desbravado ainda.

Crua cura para ser fora
o de dentro
sempre para dar flor,
tecto sem cor.

Amanhã amanhecerá
com cores que não sei.

Festas me virão
sem me poder esquivar,
esconder.

A sorte é esquecer
pois sempre outro dia,
algo ou alguém a conhecer.

Demais de em mim vivendo
fez-me esquecido do tempo.

Aurora agora a hora
de me apresentar.

Bom dia Mundo.

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