Me lanço ao de não ter chão.
Chão me querido e pequenino,
me poisa o coração para compreender os astros.
Mas não,
me lanço ao ar.
E o ar tem ar para eu respirar?
A descobrir estarei.
Nunca me assim lancei
ou sim lancei-me ao ar mas tinha terra alada
como espero agora esta cultivar.
Nascemos prontos para o Universo
mas não para o Mundo.
Esse aprende-se vivendo,
perdendo e ganhando
o que já nosso é afinal
nesse longe ego astral.
Até logo meu amigo,
vivo perdido
porque sei de teu encontro
e assim o procuro e apelo.
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